Etinia cultural é um ponto de encontro de artistas de todos os gêneros, onde é possível a livre expressão das ideias. Um espaço de troca e de expressão de atores, poetas, músicos, dramaturgos, fotógrafos, pintores e todos que desejam compartilhar sua arte.
Poetas e Dramaturgos, seu espaço!
-
As coisas que amamos, as pessoas que amamos são eternas até certo ponto. Duram o infinito variável no limite de nosso poder de respirar a et...
-
Sambo até me acabar Abafar a dor do peito Com a dor que a perna dá Sambo no limite da agonia Ironia é que sempre lembro Tempo em que e...
-
Perde-se o amor. Arruma-se outro? De certa forma sim, só que este novo amor deve ser por você mesmo. Caí uma pedra. Você espera ajuda? ...
-
Nunca uma folha em branco me disse tanto Sobre como, palavrinhas combinadas Com riso ou com pranto Me fazem mesmo é cerrar o punho Fazer...
-
E o amor nasceu sincero Em um dia de verão Dentro de um carro. E morreu de acidente Por andar na contra-mão Dentro de um ônibus lotado...
-
Tanto há de ti que até me perco E me contento em só te saber Porque nada é tão feliz quanto o tempo Que como vento passa, mas não se vê ...
-
Só a mim pertence, o amor que sinto, o desejo que sinto, a angústia que sinto. Sinto, sinto, ... não quero magoar. Sinto por existir,...
-
Bom, vou estrear o espaço com uma poesia minha. Espero ver muitas por aqui! Viva Etnia! Beijo, Tiago. Um dia em branco Passa assim ...
-
Facebook Realizada em parceria com o BioCarioca Restaurante de Gastronomia Natural. Temos a quarta-feira como espaço estabelecido de encontr...
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Que dure enquanto nos divertirmos!
As coisas que amamos, as pessoas que amamos são eternas até certo ponto. Duram o infinito variável no limite de nosso poder de respirar a eternidade. Pensá-las é pensar que não acabam nunca, dar-lhes moldura de granito. De outra matéria se tornam, absoluta, numa outra (maior) realidade. Começam a esmaecer quando nos cansamos, e todos nos cansamos, por um outro itinerário, de aspirar a resina do eterno. Já não pretendemos que sejam imperecíveis. Restituímos cada ser e coisa à condição precária, rebaixamos o amor ao estado de utilidade. Do sonho de eterno fica esse gosto ocre na boca ou na mente, sei lá, talvez no ar. (Carlos Drummond de Andrade)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
As quartas feiras do Rio de Janeiro nunca mais foram as mesmas.
ResponderExcluirnunca serão!
ResponderExcluir