Perde-se o amor. Arruma-se outro?
De certa forma sim,
só que este novo amor deve ser por você mesmo.
Caí uma pedra. Você espera ajuda?
De certa forma sim,
só não espere ela chegar. Mova-a.
A lama morro abaixo invade sua vida.
Em primeiro lugar, acalme-se.
Segundo, tudo na vida passa,
e nada, nada é para sempre.
Só assim, estaremos preparados,
para amar e ser amado.
PRAS.
Etinia cultural é um ponto de encontro de artistas de todos os gêneros, onde é possível a livre expressão das ideias. Um espaço de troca e de expressão de atores, poetas, músicos, dramaturgos, fotógrafos, pintores e todos que desejam compartilhar sua arte.
Poetas e Dramaturgos, seu espaço!
sábado, 9 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Sambô
Sambo até me acabar
Abafar a dor do peito
Com a dor que a perna dá
Sambo no limite da agonia
Ironia é que sempre lembro
Tempo em que era real a fantasia
Sambo por beber tanta saudade
Vontade nem é muita
Força falta, sobra idade
Sambo porque o samba me brota
Entorta o chapéu em que me escondo
Abre a fresta da tua porta
Sambo só
Só pra te negar
Sambo mesmo pra mentir
Que samba é o riso de te ver chegar
Abafar a dor do peito
Com a dor que a perna dá
Sambo no limite da agonia
Ironia é que sempre lembro
Tempo em que era real a fantasia
Sambo por beber tanta saudade
Vontade nem é muita
Força falta, sobra idade
Sambo porque o samba me brota
Entorta o chapéu em que me escondo
Abre a fresta da tua porta
Sambo só
Só pra te negar
Sambo mesmo pra mentir
Que samba é o riso de te ver chegar
Trânsito
E o amor nasceu sincero
Em um dia de verão
Dentro de um carro.
E morreu de acidente
Por andar na contra-mão
Dentro de um ônibus lotado.
Em um dia de verão
Dentro de um carro.
E morreu de acidente
Por andar na contra-mão
Dentro de um ônibus lotado.
Fala, Mas Não Diz
Tanto há de ti que até me perco
E me contento em só te saber
Porque nada é tão feliz quanto o tempo
Que como vento passa, mas não se vê
E eu, boba, sorrio
Achando bonito não te ter
E digo coisas de mim mesma
Só pra te fazer sofrer
Não importa o número de vezes
A vida toda se for
Olho sempre como quem nunca quis
Porque toda mulher fala, mas nunca diz
E me contento em só te saber
Porque nada é tão feliz quanto o tempo
Que como vento passa, mas não se vê
E eu, boba, sorrio
Achando bonito não te ter
E digo coisas de mim mesma
Só pra te fazer sofrer
Não importa o número de vezes
A vida toda se for
Olho sempre como quem nunca quis
Porque toda mulher fala, mas nunca diz
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Realizada em parceria com o BioCarioca Restaurante de Gastronomia Natural. Temos a quarta-feira como espaço estabelecido de encontro certo, onde num clima bem aconchegante, o encontro inicia como um sarau, com apresentação de textos, poemas e sempre abrindo espaço para novidades e convidados da noite. Uma noite de arte e diversão.
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