Bom, vou estrear o espaço com uma poesia minha.
Espero ver muitas por aqui!
Viva Etnia!
Beijo,
Tiago.
Um dia em branco
Passa assim
Doente de tão franco
Feito tapa na cara
Contrastando com a fala
Arrastada e perdida
De uma noite bandida
Negra e contente
Como se ter dente
Fosse requisito pra sorrir
Um dia em branco
É sempre meio cinza
Não é luz nem pranto
Feito eu, ninguém
Um amor que não contém
Nem suspiro nem carinho
Derrubando o passarinho
E queimando na brasa
Como se ter asa
Fosse requisito pra voar
Um dia em branco
É só um dia
De se abraçar na agonia
De se perder a fé
um AMOR
ResponderExcluirSempre quis um amor
que vivesse a vida
sem reclamar dela ou disso
sem muito lero lero
sem muito sacrifico
sem artifício,sem ossos do oficio
Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse inteiramente só
nas nossas mãos
sempre quis um amor
que me coubesse no passado presente e futuro
e me alternasse em criança e adulto
que hora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que hora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse o medo- brincadeira
sempre quis um amor
que sem tensa corrida
ocorresse apenas isso
Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da poesia
por ele acabar.
Sempre quis um amor que
soubesse que sou Ouro e Mar
E que assim mesmo me amasse
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela,com medo
Dela acabar,porque felicidade
Um dia acaba
Ah, eu sempre quis uma amor
que amasse..
a fé e o amor! um acompanho.
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